A doença mais mortal do século nasce dentro de cada um nós, a partir do mesmo mecanismo que desenvolveu a nossa espécie. Por décadas, a ciência buscou armas para expulsar o tumor. Mas agora estamos virando o jogo - o inimigo é o corpo em desequilíbrio.
E a resposta para lidar com o câncer está dentro de você.
O câncer é a segunda doença que mais mata no mundo (em 2008, quase 14%, ou 7,6 milhões, das mortes foram causadas por ele, segundo a Organização Mundial da Saúde).
Mas se todos nós temos os oncogenes*, por que só alguns morrem por causa deles? Nos últimos anos, os tratamentos da doença vêm surtindo efeito:
Nos EUA, de 1950 até 2007, as mortes por câncer diminuíram 8%. Os oncologistas brasileiros garantem a cura de até 70% dos doentes em estágio inicial.
No Brasil, a parcela de culpa do câncer pelas mortes totais passou de 8% em 1980 para 15% em 2012.
De acordo com o oncologista David Agus e autor do livro Uma vida sem Doenças.
"Uma foram é entender o câncer como um verbo. Você não "tem câncer", você está "cancerando".
As células do seu corpo não parem de reproduzir, e cada divisão pode gerar alguma mutação e despertar um oncogene.
Se a doença convive com a gente, ela também dificilmente será extinta, ao contrário, do que a humanidade sonhava.
Por muito tempo, os cientistas se preocupavam em buscar armas e munições contra os tumores, como se fossem inimigos externo que precisava ser expulso a qualquer custo. Não entendiam que ele faz parte de nós!
Se a doença cresce, é porque todo o corpo está doente, não apenas um órgão.
Ou seja, o câncer só cresce quando seu organismo falho permite, é como quando um violino saiu do tom.
E é para esse lado que a oncologia começa a olhar:
PARA DENTRO DE VOCÊ, Á PROCURA DO REEQUILÍBRIO DO CORPO
O tratamento do câncer exige dedicação, vontade de enfrentar a doença e suporte emocional de familiares, amigos e profissionais de saúde. No entanto, uma pesquisa realizada com 1.273 mulheres com câncer de mama avançado de 12 países, incluindo o Brasil, mostra que quase metade das pacientes (49%) se sente incompreendida.
A pesquisa "Conte-nos, Conheça-nos e Junte-se a nós" revelou que 75% das mulheres com câncer de mama avançado gostariam de ter apoio do médico às suas necessidades emocionais, já que o diagnóstico abala diretamente a autoestima e a qualidade de vida.
No Brasil, 80% das mulheres afirmam procurar informações sobre a doença por conta própria. No entanto, mais da metade delas (62%) ressaltou que as informações disponíveis são insuficientes. Os efeitos colaterais do tratamento, as mudanças na aparência visual em decorrência da queda de cabelo e a perda de interesse sexual foram alguns dos tópicos que as entrevistadas relataram sentir carência de informação.
As questões financeiras também foram apontadas com destaque no estudo. Quase todas as entrevistadas (92%) disseram que precisam adaptar seus gastos por conta da doença. 57% das mulheres informaram que sua renda caiu desde o diagnóstico e 66% ficaram afastadas do trabalho por um determinado período.
Quem vive esta realidade concorda com os dados do estudo. O tratamento é difícil, caro, falta informação e apoio emocional do médico.
É comum quem está passando por isso se sentir muito sozinho, a quimioterapia é tratamento difícil que abala a estrutura do corpo físico e emocional do paciente.
É preciso levar em consideração a qualidade de vida desse paciente, é um foco também a ser considerado nesta fase do tratamento.
Pensando nesse foco profissionais de diversas áreas da saúde, terapeutas e pesquisadores e cientistas, descobriram formas de Tratamento Alternativo, dedicaram uma vida inteira a levar seus conhecimentos e descobertas inacreditáveis e surpreendentes ao público em geral.
Pesquisadores acreditam que o câncer é apenas o último estágio de uma doença que começou há muitos anos atrás, ás vezes com uma infecção, uma pneumonia...
É muito importante saber que cura de TODAS AS DOENÇAS EXISTE, e a maneira de tratá-las requer apenas mudança no estilo de vida pessoa em relação a sua alimentação, seu modo de viver a vida!
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Fontes:
Super Interessante, por Carol Castro
Portal R7 - 24/6/2013